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Quando existem filhos de outro relacionamento...

26 de abril, 2024
Quando existem filhos de outro relacionamento...

Pai, mãe e filhos? Já não existe este estereótipo de família tradicional nuclear! Hoje em dia há cada vez mais pessoas que se apaixonam por pessoas com filhos de outro relacionamento e resolvem reconstruir uma família, muitas vezes com os "meus, teus e os nossos". Serão felizes? Seguramente que sim, mas só depois de ultrapassarem um desafio complicado!

Portanto, namorar ou casar com alguém que tem filhos de outro relacionamento é comum, particularmente no caso de pessoas que já ultrapassaram os 30 ou 40 anos, que já viveram amores e desamores, mas nunca deixaram de sonhar com um relacionamento sério e saudável. Nalguns casos os filhos são crescidos e entendem perfeitamente a necessidade do pai ou da mãe refazer a sua vida amorosa. Noutros são apenas crianças que (ainda) exigem muita atenção, pelo que é provável que precise de alguma ajuda adicional para superar a prova!

Como conquistar uma pessoa que tem filhos de outro relacionamento?

Mais do que lidar com as crianças, pretende saber o que fazer para conquistar um homem ou uma mulher que já tem filhos de outro relacionamento? Pois saiba que o processo de aproximação é semelhante àquele que tem vivido em namoros sem filhos, à exceção de que não vai ser a prioridade na vida dessa pessoa. Lamentamos dizer, mas os filhos (à partida) estão em primeiro lugar e por isso há que ser flexível para poder usufruir de momentos agradáveis sem ciúmes.

Nesse sentido, uma relação com uma pessoa que já tem filhos exige alguma maturidade, muito embora as dificuldades que possa sentir estejam também ligadas à idade dos filhos. Se está a apaixonar-se por uma mulher ou um homem maduro com filhos independentes, é mais fácil integrar-se na família e gozar de toda a atenção da pessoa amada, mas tratando-se de crianças, há que agir com mais cautela para evitar (ou pelo menos conseguir ultrapassar) obstáculos. Em ambos os casos, para conquistar uma pessoa que tem filhos de outro relacionamento, tem de assumir um elevado grau de comprometimento e avaliar também o grau de compatibilidade entre ambos antes de envolver terceiros. Por outras palavras, para dar certo, os seus desejos devem estar alinhados com os desejos dessa pessoa. O seu estilo de vida, as suas necessidades e responsabilidades podem ser diferentes porque não tem filhos, mas há que se certificar de que existem interesses em comum e espaço para si, antes de embarcar nesse relacionamento.

Como perceber se a relação tem pernas para andar?

Conversando! Por exemplo, nos tempos que correm é muito comum conhecer homens e mulheres descomprometidos, mas com filhos de casamentos anteriores, em apps ou sites de relacionamentos na Internet, pelo que o nosso conselho é o seguinte: antes de marcar um encontro, converse pelo chat ou pelo telefone tantas vezes quantas forem necessárias para se certificar de que essa pessoa tem vontade de reencontrar o amor e disponibilidade para um relacionamento sério. Incite-a a falar e mostrar as suas preocupações relativamente a um novo relacionamento. E se perceber que o luto da relação anterior não foi feito, caia fora! De igual modo, se perceber que não há qualquer hipótese de acompanhar essa pessoa até um parque infantil para distrair as crianças, caia fora! E se quer uma relação séria, mas não está disposto a relacionar-se com as crianças nem com a mãe (ou pai) delas, caia fora também! Talvez uma relação com uma pessoa com filhos de outro relacionamento (ainda) não seja para si...

Mas não desista do amor porque a sua cara-metade anda por aí! Onde a encontrar? Experimente no site de encontros português Felizes.pt! Com mais de 500 mil membros em Portugal, a probabilidade de dar match é grande!

Dicas práticas para padrastos e madrastas inexperientes

Quando existem filhos de outro relacionamento...

Bom, se continuou a ler este artigo é porque entende que esse namoro com uma pessoa com filhos de outro relacionamento tem pernas para andar... só não sabe é como dar corda aos sapatos, não é verdade? Pois basta seguir estas dicas para madrastas e padrastos inexperientes!

1. Não pense em criar vínculos de um dia para o outro

Apesar de já gostar bastante desse homem ou mulher que tem filhos de outro relacionamento, não vai conseguir criar vínculos com as crianças de um dia para o outro. Só o tempo pode amadurecer essa relação e por isso, não adianta forçar. O ideal é manter a calma, relaxar e deixar que o namoro evolua e os pequenos a(o) aceitem como madrasta/padrasto.

2. Não tente fazer o papel de mãe (ou pai)

Por muito que lhe custe não ser a mãe (ou pai), essa é a realidade desta relação e mais vale perceber logo de início que pode amar, que pode participar da educação, mas não pode definir regras, ainda que a sua relação com as crianças seja ótima.

Efetivamente, os limites do papel de madrasta/padrasto são complicados e podem variar de uma relação para a outra, por isso devem ser construídos em conjunto com o parceiro(a).

3. Não ultrapasse a sua zona de conforto

Também pode acontecer que os seus limites estejam a ser ultrapassados com responsabilidades que não são suas ou que a(o) colocam fora da zona de conforto. Não sinta obrigação de aceitar, é melhor deixar bem claro que pode ajudar e apoiar, mas que não pode (ou não quer) fazer o papel de mãe/pai das crianças só porque o seu par não tem tempo ou habilidade para desempenhar determinadas funções!

4. Não entre em competição com as crianças

Já sabe como são os miúdos, assim que pressentem a entrada de uma pessoa nova na vida do pai ou da mãe começam a exigir mais atenção. Mas que a insegurança dos mais pequenos não a(o) atinja a si, que é adulta(o) e tem maturidade suficiente para não entrar em competição.

5. Não se esqueça de namorar

E sim, vai ser difícil encontrar momentos para namorar, principalmente se o seu companheiro(a) tiver guarda partilhada, mas sem isso nada feito! Tentem fazer alguns programas a dois para manterem a chama acesa!


Um comentário

  • Silva 26 abr 2024, às 15:13

    Já estive nessa situação, conheci uma loira numa discoteca que tinha um filho.

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